Mudanças entre as edições de "Por que moleculares?"
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Nas palavras do [[Henrique Fleming|mestre]]: ''Foi o melhor que a gente achou.'' | Nas palavras do [[Henrique Fleming|mestre]]: ''Foi o melhor que a gente achou.'' | ||
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Uma outra versão histórica da origem do nome é a de que foi uma sugestão do [http://www2.iq.usp.br/docente/?id=henetoma Prof. Henrique Toma] do [http://www2.iq.usp.br/ Instituto de Química]. Partia de uma concepção mais restrita para o curso, na qual ele seria voltado para áreas mais ligadas à nanotecnologia, biologia molecular e coisas afins que estavam e ainda estão na moda. | Uma outra versão histórica da origem do nome é a de que foi uma sugestão do [http://www2.iq.usp.br/docente/?id=henetoma Prof. Henrique Toma] do [http://www2.iq.usp.br/ Instituto de Química]. Partia de uma concepção mais restrita para o curso, na qual ele seria voltado para áreas mais ligadas à nanotecnologia, biologia molecular e coisas afins que estavam e ainda estão na moda. | ||
Edição das 18h09min de 21 de abril de 2007
Mas por que moleculares?
Essa pergunta assola todos os envolvidos com o curso desde sua formação, e esculpiu o paradigma de ensino do CM. Resposta, no entanto, é algo que poucos arriscaram, dada a natureza críptica de sua formulação. Uma das corajosas tentativas foi dada pela atual coordenadora do curso, a Profa. Lucile Winter: "O curso se chama moleculares por que abrange tudo do molecular ao não molecular, do ponto de vista de integração científica...". A declaração foi comparada à de Michael Jackson: "Os negros são chamados de pessoas de cor porque podem abranger todas as cores... Foi isso que aconteceu comigo!".
Nas palavras do mestre: Foi o melhor que a gente achou.
Originalmente pretendia-se que o curso se chamasse "Curso Experimental de Ciências". Uma sondagem preliminar mostrou que vários cientistas achavam que esse nome implicaria em que os demais cursos não fossem "de Ciências". O nome final foi o resultado de negociações.
Uma outra versão histórica da origem do nome é a de que foi uma sugestão do Prof. Henrique Toma do Instituto de Química. Partia de uma concepção mais restrita para o curso, na qual ele seria voltado para áreas mais ligadas à nanotecnologia, biologia molecular e coisas afins que estavam e ainda estão na moda.
