Mudanças entre as edições de "Favo 21,5"

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A versão dos orgãos oficiais do governo é de que tudo não passou da remoção de uma obra de arte feita no lado oposto da parede, localizada no interior do [[Instituto de Estudos Brasileiros]]. Isto claramente não condiz com os estranhos fenômenos experienciados pelos moleculentos durante o período estranhamente longo de um ano (!), do começo ao fim do processo.
 
A versão dos orgãos oficiais do governo é de que tudo não passou da remoção de uma obra de arte feita no lado oposto da parede, localizada no interior do [[Instituto de Estudos Brasileiros]]. Isto claramente não condiz com os estranhos fenômenos experienciados pelos moleculentos durante o período estranhamente longo de um ano (!), do começo ao fim do processo.
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Existe a possibilidade de o [[NAIPPE]] estar envolvido.
  
 
[[Categoria: Teorias moleculentas]]
 
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Edição das 02h08min de 20 de junho de 2008

Uma estranha construção que brotou entre os favos 21 e 22 no primeiro semestre de 2008, causando muita irritação pelo barulho de obras durante as aulas.

Histórico

Em abril de 2007 foram vistos seres estranhos em frente ao favo 22, aparentemente empreendendo algum tipo de obra, de finalidade não-identificada. Nos meses que se seguiram, foram erguidas paredes de tapume(!) entre os pilares da gloriosa entrada dos favos, e ficou mais ou menos evidente que o plano deles era levar a parede do fundo para o lugar de onde vieram. O processo levou muito tempo, causando transtornos aos moleculentos, que começaram a manifestar estranhos sintomas. Após a remoção da parede, eles permaneceram, resintetizando uma parede no lugar e o que ficou conhecido como o favo 21,5, abandonando o local aproximadamente um ano depois de que tudo começou, sem deixar pistas de seus propósitos e a finalidade do tal favo fracionário.

A versão dos orgãos oficiais do governo é de que tudo não passou da remoção de uma obra de arte feita no lado oposto da parede, localizada no interior do Instituto de Estudos Brasileiros. Isto claramente não condiz com os estranhos fenômenos experienciados pelos moleculentos durante o período estranhamente longo de um ano (!), do começo ao fim do processo.

Existe a possibilidade de o NAIPPE estar envolvido.