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Mangá


Eu voltei a ler mangá mais ativamente no final de 2022. Aqui estão meus pensamentos sobre alguns dos mangá que eu li desde então.
Chainsaw Man (Tatsuki Fujimoto) Eu já escrevi esse verbete, mas esqueci de dar o commit ou algo assim e aí o que eu tinha sumiu. Aqui vai uma nova tentativa.

Chainsaw Man é um mangá de lutinha ativo publicado pela Shonen Jump. Em termos de review, eu recomendaria ele fortemente: ele é razoávelmente curto, interessante e tá na boca do povo. O único aviso que eu daria é que ele não dedica tanto tempo para as lutas mecanicistas que são populares em mangás de lutinha tipo Jojo's Bizarre Adventure ou Hunter x Hunter (por isso que ele é curto), então se você tem interesse nesse tipo de coisa vai faltar. Em termos de crítica, seguem alguns devaneios meus sobre o mangá.

Antes de qualquer outra coisa, temos que apontar o estilo do mangá. Eu não tenho muita capacidade em comentar em traço e coisas do gênero (embora o do Fujimoto seja bem distinto), mas o que eu acho bem legal são as influências cinematográficas no mangá. Ele faz referência a cenas de cinema em vários paineis, mas esses são só um microcosmo do estilo dele em geral, que regularmente escolhe usar técnicas cinematográficas para compor painéis e técnicas de montagem estabelecer relações entre painéis. O resultado é que o mangá fica realista mas sem ser chato:


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