Mudanças entre as edições de "Conjectura de Gordon-O'Hara"

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A conjectura de Gordon-O´Hara foi enunciada em primeira pessoa pelo Comissário Gordon, em sua tensa conversa com a dupla dinâmica ([[Batiman]] e [[Robin]]). Segundo esta conjectura, se a mãe e a mulher de um indivíduo são duas putas pagas, então este indivíduo é um viado.
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A '''conjectura de Gordon-O´Hara''' foi enunciada em primeira pessoa pelo Comissário Gordon, em sua tensa conversa com a dupla dinâmica ([[Batiman]] e [[Robin]]). A conjectura afirma que:
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Se a mãe e a mulher de um indivíduo são duas putas pagas, então este indivíduo é um viado.
  
 
Até o momento não se conseguiu seguir a linha de raciocínio do Comissário Gordon, apesar de não haver dúvidas quanto à veracidade da conjectura.
 
Até o momento não se conseguiu seguir a linha de raciocínio do Comissário Gordon, apesar de não haver dúvidas quanto à veracidade da conjectura.
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Retornando à Conjetura de Gordon-O'Hara, temos como conseqüência imediata que o fato da mãe de um indivíduo ser uma puta paga implica apenas que ele é um filho da puta, o que ainda está muito longe de ser um viado.
 
Retornando à Conjetura de Gordon-O'Hara, temos como conseqüência imediata que o fato da mãe de um indivíduo ser uma puta paga implica apenas que ele é um filho da puta, o que ainda está muito longe de ser um viado.
  
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Observação: O Comissário Gordon não tem qualquer relação com Walter Gordon, autor da equação de Klein-Gordon [http://en.wikipedia.org/wiki/Klein-Gordon_equation], uma versão relativística da [[Equação de Schrödinger]].
  
 
== Ver também ==
 
== Ver também ==
  
 
* [[Filme do Batiman]]
 
* [[Filme do Batiman]]
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[[Categoria:Teorias moleculentas]]
 
[[Categoria:Teorias moleculentas]]

Edição das 21h19min de 9 de dezembro de 2006

A conjectura de Gordon-O´Hara foi enunciada em primeira pessoa pelo Comissário Gordon, em sua tensa conversa com a dupla dinâmica (Batiman e Robin). A conjectura afirma que:

Se a mãe e a mulher de um indivíduo são duas putas pagas, então este indivíduo é um viado.

Até o momento não se conseguiu seguir a linha de raciocínio do Comissário Gordon, apesar de não haver dúvidas quanto à veracidade da conjectura.

O primeiro problema aparece já com as próprias definições que aparecem no enunciado:

  • Qual a definição precisa de uma puta paga?
  • E o que seria, então, uma puta não-paga?

Considerando o termo "puta" em seu sentido usual, teríamos com "puta paga" um pleonasmo. No entanto, tal erro linguístico é inconcebível de ser cometido por uma pessoa tão culta quanto o Comissário Gordon. Pode-se concluir portanto que "puta" não está sendo usado no seu sentido usual. Uma hipótese plausível é que este termo está sendo usado no sentido de estado de espírito e não no sentido de profissão, da mesma forma como uma mulher pode dizer "hoje estou me sentindo puta". Dessa forma temos que "puta paga" representa uma puta no sentido usual.

Retornando à Conjetura de Gordon-O'Hara, temos como conseqüência imediata que o fato da mãe de um indivíduo ser uma puta paga implica apenas que ele é um filho da puta, o que ainda está muito longe de ser um viado.

Observação: O Comissário Gordon não tem qualquer relação com Walter Gordon, autor da equação de Klein-Gordon [1], uma versão relativística da Equação de Schrödinger.

Ver também