Discussão:Problemas do CCM

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Porque cargas d'água existe um artigo Problemas do CM e um diferente Problemas do CCM? Vitor 10:26, 30 Junho 2006 (BRT)



Ao falarem em primeira pessoa ou emitirem opiniões pessoais, POR FAVOR SE IDENTIFIQUEM, este artigo está péssimo, parece a feira da fruta --Eris 16:41, 3 Julho 2006 (BRT)

  • Eu não acho um artigo tipo feira necessariamente ruim. A bagunça e a falsa impressão de anonimato podem deixar o pessoal mais a vontade para expor suas críticas. No entanto, concordo que seria interessante que as pessoas ao menos colocassem a turma pertencem. Isso ajudaria um bocado pois os professores e as características do curso mudam com o passar do tempo. --Lfsr
  • Refiz a maior parte do artigo com algumas opiniões pessoais minhas e do Leo(T18) e o sentimento geral que vejo quando discuto nos corredores com as pessoas, não me indentifiquei nenhuma vez, mas até hoje (1/8/10), quase tudo que não tem '(escrito por turmas antigas)' foi escrito por mim - AD(T18).

Curso de computação

  • Computação algébrica
    • Eu tenho usado o maxima e me tem sido útil, mas não creio que haja qualquer necessidade de um curso pra isso. As funções simplesmente estão lá prontas para serem usadas, basta ler o manual e escrever o "programa" que você quer. -- Mendes 20:01, 21 Abril 2007 (BRT)
  • Laboratório de programação
    • Quando tivemos (T14) Computação II com o Gubi, metade do curso foi bastante similar ao de laboratório de programação que ele costuma ministrar no IME. Mas não parece ser essa a proposta, já que estamos falando de numérico. Se a idéia é dar mais ênfase à parte prática e aliviar na teoria, uma boa idéia seria conversar com o professor, já que isso não exige grandes reformulações... -- Mendes 20:01, 21 Abril 2007 (BRT)
  • EPs aplicados
    • Bom, todo o cálculo numérico é diretamente aplicável à física. Por exemplo, os EPs que eu fiz em Computação III e Computação IV foram resolver um caso particular da equação do calor e resolver a equação de Schrodinger para alguns potenciais. Se vocês se lembram, houve até uma apresentação em que convidamos o prof. Fleming. -- Mendes 20:01, 21 Abril 2007 (BRT)

Completando...eu creio que não há problema algum na interdisciplinaridade quando se trata de matemática, física e computação (talvez ajustar um pouco o passo? Seria legal aprender a resolver equações de eletromag junto com eletromag, e de schrodinger no seguinte). Não sei se sua sugestão diz respeito a tentar incluir a química ou até a biologia, mas é fato que esse passo é bem mais difícil...em química, mesmo no curso de Química IV, não aprendemos ferramentas suficientes para conseguirmos aplicar algoritmos ou métodos de cálculo. O único curso de química que permite esse tipo de abordagem é (surpresa!) Química II - termodinâmica (que não é química..). Já pra biologia...a minha turma teve o Birafight, mas sejamos realistas, é bem precário como modelo biológico heehheheheh. -- Mendes 20:01, 21 Abril 2007 (BRT)

Histórico das Disciplinas e Professores (escrito por turmas antigas)

Alguns professores do curso de química recebem reclamações todos os semestres, pelo conteúdo repetido, dado com pouca profundidade e/ou insuficientemente explicado de suas aulas, e conseqüente baixo aproveitamento pelos alunos.

  • Química I
    • 2005 (T15) - prof. Torresi: O curso foi insatisfatório. As aulas expositivas foram dadas com slides, trazendo pouca informação, sem profundidade ou esclarecimento dos assuntos. Conceitos importantes e necessários posteriormente, como noções de mecânica quântica e hibridização de orbitais, foram dados muito rapidamente e praticamente deixados aos alunos para estudar e entender por conta própria. Como um curso de Química Básica deixou a desejar, pois pouco conteúdo foi aproveitado a ponto de servir para o entendimento de outros. Apesar disso, as aulas de laboratório foram melhores.
  • Química II
    • 2006 (T15) - prof. Paulo Sérgio: No curso de Química II de 2006, em especial, tivemos outro problema com o curso, que praticamente só tratou de coisas que foram ensidas mais rigorosamente dois meses depois (lei dos gases, primeira e segunda lei da termodinâmica), em Física II. A redundância tornou Química II praticamente dispensável em sua totalidade, salvo o contato certamente enriquecedor com o Prof. Paulo Sérgio e sua infindável coleção de histórias interessantes sobre ciência, química, química industrial, história da física quântica e cultura geral.
  • Química III
    • 2003 (T12) - prof. Vichi: Cursei Química III com o Prof. Vichi e achei o curso bastante frustrante. Acima de tudo, acho importante que os alunos que fizeram o curso do Prof. Koiti recentemente se manifestem com algum comentário para que não pareça que se trata de alguma revolta pessoal minha contra a química inorgânica.
    • 2005 (T14) - prof. Koiti: Toda frustração provém das suas expectativas. Resumindo: fique em casa dormindo, é mais proveitoso.
    • 2006 (T15) - prof. Koiti: Desde o início do curso, a sala teve grandes dificuldades no entendimento das aulas e explicações do professor, o que levava a um baixo aproveitamento das aulas e gerou um desinteresse geral dos alunos. Além disso, problemas relacionados ao uso de slides, a uma introdução, contextualização e explicações insuficientes dos assuntos, e a bibliografias inespecíficas e indisponibilidade dos slides complicaram a situação, que culminou numa primeira prova desastrosa. Após algumas tentativas de resolver o problema junto ao professor (e-mail, carta e algumas conversas), foram esclarecidas as dificuldades, o que resultou em alguma melhora da aula, e na disponibilização de slides impressos e alguns textos pelo professor. O professor sugeriu que a primeira prova não contasse na nota, o que foi prontamente aceito pelos alunos. No entanto, o resultado da segunda prova também foi lamentável, e a situação só começou a melhorar a partir da terceira prova, que tinha um escopo um pouco mais delimitado, embora os alunos ainda não soubessem por onde estudar. Houve uma reunião com os professores da T15 e T16 para discutir as situações, aparentemente sem conseqüências. A situação da sala melhorou com uma prova substitutiva amena, o que fez com que mais da metade da sala alcançasse a média, além de uma aparente mudança no critério de cálculo, que inicialmente seria uma média geométrica das notas das provas. Ainda assim diversas pessoas não obtiveram média na disciplina. Apesar de tudo isso, e de reclamações semelhantes já terem sido feitas pelas turmas 13 e 14, a comissão não pareceu dar crédito, até que o professor Quina chamasse atenção a respeito. Não se sabe se algo será feito.
  • Biologia II

2006 (T15) - prof. Emer: O professor foi criticado por seu sistema de aulas e avaliações. Em um curso dado em apenas dois meses, ele mudou seus critérios de avaliação quatro vezes, marcando uma prova escrita para o dia seguinte, quando teoricamente não haveria nenhuma. Propôs uma carga imensa de trabalhos (seminários e artigos) para os quais deu pouca orientação e com objetivos indefinidos, até mesmo para ele. Mesmo assim, os trabalhos pouco contribuíram para o curso, e cada um aprendeu pouco além de sua própria parte neles, dando a impressão de tempo mal-aproveitado. Ele falhou também em delinear o programa do que seria visto em aula, de modo que alguns acharam que valeu mais a pena confiar no próprio taco e simplesmente ler o que achasse legal no The Cell. Os conceitos passados em aula, quando não elementares, se apresentaram de maneira confusa, sem conexão com o excelente curso de bioquímica, que sem dúvida faz uma preparação para uma análise muito mais interessante de diversos tópicos.