Mudanças entre as edições de "Jubilamento"

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Os jubilamentos são determinados nas reuniões de fim de semestre da comissão coordenadora, os casos são analisados individualmente, junto aos representantes de turma; os alunos são avaliados por suas notas e presença, e reza a lenda que também seriam considerados o empenho e participação nas disciplinas. Os representantes de turma costumam ser influentes na decisão.
 
Os jubilamentos são determinados nas reuniões de fim de semestre da comissão coordenadora, os casos são analisados individualmente, junto aos representantes de turma; os alunos são avaliados por suas notas e presença, e reza a lenda que também seriam considerados o empenho e participação nas disciplinas. Os representantes de turma costumam ser influentes na decisão.
  
Embora existentes, não são tão comuns os casos de alunos reprovados por nota em uma única disciplina, principalmente se a nota está próxima de 5,0.
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Frequentemente os alunos que não são jubilados são encaminhados a algum tipo de recuperação nas férias. No caso de ainda assim não se obter a média, a decisão volta para a comissão.
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Embora existentes, não são tão comuns os casos de alunos reprovados por nota em uma única disciplina, principalmente se a nota está próxima de 5,0.  
  
 
A reunião da comissão do final de 2006 foi a mais sangrenta da história recente, com 2 jubilamentos ocorridos na [[T15]] e 3 na [[T16]].
 
A reunião da comissão do final de 2006 foi a mais sangrenta da história recente, com 2 jubilamentos ocorridos na [[T15]] e 3 na [[T16]].
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== O caso James ==
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No fim de 2006, após seu jubilamento da [[T16]], [[James Emanoel Candido]] abriu uma ação na [[pró-reitoria de graduação]] contra seu jubilamento. Embora uma reunião da comissão coordenadora tenha sido marcada para discutir o caso, o pedido foi negado antes de ser discutido.
  
 
[[Categoria: CCM]]
 
[[Categoria: CCM]]

Edição das 20h56min de 28 de fevereiro de 2007

O jubilamento é a decisão da comissão coordenadora de impedir um aluno de continuar matriculado e permanecer no curso, normalmente devido a sua reprovação em uma ou mais disciplinas.

Até onde se sabe, o CCM é o único curso da USP onde alunos podem ser jubilados por mal desempenho. As origens e a justificativa desta medida não são geralmente esclarecidos aos alunos. Nos demais cursos da USP os alunos mantém seu direito de matrícula independentemente de reprovações, podendo cursar estas disciplinas novamente, com a condição de se formar dentro de um prazo máximo. Por estas razões, muitos alunos do CM se posicionam contra esta medida, aparentemente arbitrária. A estas reclamações costumam se somar a impossibilidade de trancamento livre de matrícula, algo também comum nos demais cursos.

Os jubilamentos são determinados nas reuniões de fim de semestre da comissão coordenadora, os casos são analisados individualmente, junto aos representantes de turma; os alunos são avaliados por suas notas e presença, e reza a lenda que também seriam considerados o empenho e participação nas disciplinas. Os representantes de turma costumam ser influentes na decisão.

Frequentemente os alunos que não são jubilados são encaminhados a algum tipo de recuperação nas férias. No caso de ainda assim não se obter a média, a decisão volta para a comissão.

Embora existentes, não são tão comuns os casos de alunos reprovados por nota em uma única disciplina, principalmente se a nota está próxima de 5,0.

A reunião da comissão do final de 2006 foi a mais sangrenta da história recente, com 2 jubilamentos ocorridos na T15 e 3 na T16.

O caso James

No fim de 2006, após seu jubilamento da T16, James Emanoel Candido abriu uma ação na pró-reitoria de graduação contra seu jubilamento. Embora uma reunião da comissão coordenadora tenha sido marcada para discutir o caso, o pedido foi negado antes de ser discutido.