Mudanças entre as edições de "Ricardo Separovic Seerban"
Linha 1: | Linha 1: | ||
− | Príncipe Abelardo I, o '''Matemático''', Autocrata da Cidade de Marfim ( | + | Príncipe Abelardo I, o '''Matemático''', Autocrata da Cidade de Marfim (✡ 1984 - ☥ 2011). |
Também conhecido como Fezza, Floyd, A. Benway, Zacharias, o Coringa, o Palhaço, o Jóquer etc., etc. por cinquenta sólidas páginas de dossier, primeiramente compiladas pela delegacia da Vila Matilde. | Também conhecido como Fezza, Floyd, A. Benway, Zacharias, o Coringa, o Palhaço, o Jóquer etc., etc. por cinquenta sólidas páginas de dossier, primeiramente compiladas pela delegacia da Vila Matilde. | ||
− | |||
− | |||
Voltou para o [[IME]] terminado o primeiro semestre de CM. Possuía uma casa em Peruíbe que a foi a sede de históricas viagens da T12. | Voltou para o [[IME]] terminado o primeiro semestre de CM. Possuía uma casa em Peruíbe que a foi a sede de históricas viagens da T12. | ||
Linha 13: | Linha 11: | ||
==Morte e legado== | ==Morte e legado== | ||
− | Foi assassinado durante as celebrações da festa da Saturnália de 2010. As ocasiões de sua morte ainda são completo mistério, tendo nenhum grupo até o momento reivindicado autoria do ato. Seu corpo foi trazidos até a Cidade de Marfim, onde recebeu serviço fúnebre maçônico e, posteriormente tendo seus restos mortais esquartejados e atirados ao oceano Atlântico, conforme tradição de seu povo. | + | Foi assassinado durante as celebrações da festa da Saturnália de 2010, computada no calendário juliano. As ocasiões de sua morte ainda são completo mistério, tendo nenhum grupo até o momento reivindicado autoria do ato. Seu corpo foi trazidos até a Cidade de Marfim, onde recebeu serviço fúnebre maçônico e, posteriormente tendo seus restos mortais esquartejados e atirados ao oceano Atlântico, conforme tradição de seu povo. |
− | O Matemático tem re-adquirido muito de sua força anterior. Ele ainda não pode tomar forma física, mas seu espírito não perdeu nenhum de seus poderes. Fechado dentro de sua fortaleza, o senhor da Cidade de Mafim vê tudo. Seu olhar mata mais do que bala de carabina, que veneno estriquinina | + | O Matemático tem re-adquirido muito de sua força anterior. Ele ainda não pode tomar forma física, mas seu espírito não perdeu nenhum de seus poderes. Fechado dentro de sua fortaleza, o senhor da Cidade de Mafim vê tudo. Seu olhar mata mais do que bala de carabina, que veneno estriquinina e ultrapassa nuvem, sombra, terra e carne. |
[[Categoria: T12]] | [[Categoria: T12]] | ||
[[Categoria: Ex-alunos do CM]] | [[Categoria: Ex-alunos do CM]] |
Edição das 21h33min de 23 de janeiro de 2011
Príncipe Abelardo I, o Matemático, Autocrata da Cidade de Marfim (✡ 1984 - ☥ 2011).
Também conhecido como Fezza, Floyd, A. Benway, Zacharias, o Coringa, o Palhaço, o Jóquer etc., etc. por cinquenta sólidas páginas de dossier, primeiramente compiladas pela delegacia da Vila Matilde.
Voltou para o IME terminado o primeiro semestre de CM. Possuía uma casa em Peruíbe que a foi a sede de históricas viagens da T12.
Sua preocupação com o futuro da educação brasileira fez com que se transferisse do curso de matemática pura para a licenciatura. As más línguas no entanto dizem que ele só fez isso para se formar mais rápido.
Procurado internacionalmente por heresia e crimes contra a humanidade, recompensas por uma informação que levassem diretamente a sua captura já ultrapassaram a casa de um trilhão de libras esterlinas.
Morte e legado
Foi assassinado durante as celebrações da festa da Saturnália de 2010, computada no calendário juliano. As ocasiões de sua morte ainda são completo mistério, tendo nenhum grupo até o momento reivindicado autoria do ato. Seu corpo foi trazidos até a Cidade de Marfim, onde recebeu serviço fúnebre maçônico e, posteriormente tendo seus restos mortais esquartejados e atirados ao oceano Atlântico, conforme tradição de seu povo.
O Matemático tem re-adquirido muito de sua força anterior. Ele ainda não pode tomar forma física, mas seu espírito não perdeu nenhum de seus poderes. Fechado dentro de sua fortaleza, o senhor da Cidade de Mafim vê tudo. Seu olhar mata mais do que bala de carabina, que veneno estriquinina e ultrapassa nuvem, sombra, terra e carne.