Mudanças entre as edições de "Ricardo Separovic Seerban"

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Príncipe Abelardo I, o '''Matemático''', Autocrata da Cidade de Marfim. Também conhecido como Fezza, Floyd, A. Benway, Zacharias, o Coringa, o Palhaço, o Jóquer etc., etc. por cinquenta sólidas páginas de dossier, primeiramente compiladas pela delegacia da Vila Matilde.
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Príncipe Abelardo I, o '''Matemático''', Autocrata da Cidade de Marfim (Idos de Março de 1983 - Saturnália de 2010).  
  
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Também conhecido como Fezza, Floyd, A. Benway, Zacharias, o Coringa, o Palhaço, o Jóquer etc., etc. por cinquenta sólidas páginas de dossier, primeiramente compiladas pela delegacia da Vila Matilde.
  
Voltou para o [[IME]] terminado o primeiro semestre de CM. Possui uma casa em Peruíbe que a foi a sede de históricas viagens da T12.
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[[Image:Bosniak.JPG|thumb|Última foto conhecida. Retirada numa reunião de final de semestre|200px|right]]
  
Sua preocupação com o futuro da educação brasileira fez com que se transferisse do curso de [[matemática pura]] para a [[licenciatura]]. As más línguas no entanto dizem que ele só fez isso para se formar mais rápido.
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Voltou para o [[IME]] terminado o primeiro semestre de CM. Possuía uma casa em Peruíbe que a foi a sede de históricas viagens da T12.
  
Procurado internacionalmente por heresia e crimes contra a humanidade, recompensas por uma informação que leve diretamente a sua captura já ultrapassam a casa de um trilhão de libras esterlinas.
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Sua preocupação com o futuro da educação brasileira fez com que se transferisse do curso de matemática pura para a licenciatura. As más línguas no entanto dizem que ele só fez isso para se formar mais rápido.
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Procurado internacionalmente por heresia e crimes contra a humanidade, recompensas por uma informação que levassem diretamente a sua captura já ultrapassaram a casa de um trilhão de libras esterlinas.
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==Morte e legado==
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Foi assassinado durante as celebrações da festa da Saturnália de 2010. As ocasiões de sua morte ainda são completo mistério, tendo nenhum grupo até o momento reivindicado autoria do ato. Seu corpo foi trazidos até a Cidade de Marfim, onde recebeu serviço fúnebre maçônico e, posteriormente tendo seus restos mortais esquartejados e atirados ao oceano Atlântico, conforme tradição de seu povo.
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O Matemático tem re-adquirido muito de sua força anterior. Ele ainda não pode tomar forma física, mas seu espírito não perdeu nenhum de seus poderes. Fechado dentro de sua fortaleza, o senhor da Cidade de Mafim vê tudo. Seu olhar mata mais do que bala de carabina, que veneno estriquinina, que peixeira de baiano; e ultrapassa nuvem, sombra, terra e carne.
  
 
[[Categoria: T12]]
 
[[Categoria: T12]]
 
[[Categoria: Ex-alunos do CM]]
 
[[Categoria: Ex-alunos do CM]]

Edição das 09h28min de 25 de dezembro de 2010

Príncipe Abelardo I, o Matemático, Autocrata da Cidade de Marfim (Idos de Março de 1983 - Saturnália de 2010).

Também conhecido como Fezza, Floyd, A. Benway, Zacharias, o Coringa, o Palhaço, o Jóquer etc., etc. por cinquenta sólidas páginas de dossier, primeiramente compiladas pela delegacia da Vila Matilde.

Última foto conhecida. Retirada numa reunião de final de semestre

Voltou para o IME terminado o primeiro semestre de CM. Possuía uma casa em Peruíbe que a foi a sede de históricas viagens da T12.

Sua preocupação com o futuro da educação brasileira fez com que se transferisse do curso de matemática pura para a licenciatura. As más línguas no entanto dizem que ele só fez isso para se formar mais rápido.

Procurado internacionalmente por heresia e crimes contra a humanidade, recompensas por uma informação que levassem diretamente a sua captura já ultrapassaram a casa de um trilhão de libras esterlinas.

Morte e legado

Foi assassinado durante as celebrações da festa da Saturnália de 2010. As ocasiões de sua morte ainda são completo mistério, tendo nenhum grupo até o momento reivindicado autoria do ato. Seu corpo foi trazidos até a Cidade de Marfim, onde recebeu serviço fúnebre maçônico e, posteriormente tendo seus restos mortais esquartejados e atirados ao oceano Atlântico, conforme tradição de seu povo.

O Matemático tem re-adquirido muito de sua força anterior. Ele ainda não pode tomar forma física, mas seu espírito não perdeu nenhum de seus poderes. Fechado dentro de sua fortaleza, o senhor da Cidade de Mafim vê tudo. Seu olhar mata mais do que bala de carabina, que veneno estriquinina, que peixeira de baiano; e ultrapassa nuvem, sombra, terra e carne.