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Edição atual tal como às 17h35min de 15 de março de 2009
Uma estranha construção que brotou entre os favos 21 e 22 no primeiro semestre de 2008, causando muita irritação pelo barulho de obras durante as aulas.
Histórico
Em abril de 2007 foram vistos seres estranhos em frente ao favo 22, aparentemente empreendendo algum tipo de obra, de finalidade não-identificada. Nos meses que se seguiram, foram erguidas paredes de tapume(!) entre os pilares da gloriosa entrada dos favos, e ficou mais ou menos evidente que o plano deles era levar a parede do fundo para o lugar de onde vieram. O processo levou muito tempo, causando transtornos aos moleculentos, que começaram a manifestar estranhos sintomas. Após a remoção da parede, eles permaneceram, resintetizando uma parede no lugar e o que ficou conhecido como o favo 21,5, abandonando o local aproximadamente um ano depois de que tudo começou, sem deixar pistas de seus propósitos e a finalidade do tal favo fracionário.
A versão dos orgãos oficiais do governo é de que tudo não passou da remoção de uma obra de arte feita no lado oposto da parede, localizada no interior do Instituto de Estudos Brasileiros. Isto claramente não condiz com os estranhos fenômenos experienciados pelos moleculentos durante o período estranhamente longo de um ano (!), do começo ao fim do processo.
Existem ocasiões em que a porta do favo 21,5 é deixada aberta, quando é possível observar os diversos computadores em seu interior. Isso põe a pá de cal que faltava à teoria da obra de arte.
Uma teoria de inspiração étnico-mitológica sugere que seja uma espécie de Valhalla pós-moderno, em que moleculentos mortos em combate jogam uma eterna partida de DotA que se renova todas as noites.
E existe sempre a possibilidade de o NAIPPE estar envolvido.