Mudanças entre as edições de "Leis de Mendes"

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2. ''Todo mundo tem o direito de se fuder.''
 
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3. ''O quanto menos você está fudido remete ao quanto mais os outros estão.''
 
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== Formulação Histórica das Leis de Mendes ==
 
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Os estudos atuais na área dizem que as leis são linearmente independentes, ou seja, não há como tirar uma a partir da combinação das outras duas. Isso o próprio Mendes disse após longa reflexão, quem sabe num pós-bandex.
 
Os estudos atuais na área dizem que as leis são linearmente independentes, ou seja, não há como tirar uma a partir da combinação das outras duas. Isso o próprio Mendes disse após longa reflexão, quem sabe num pós-bandex.
  
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== Relações Murphy-Mendes ==
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As leis de Mendes são, de uma certa forma, complementos à teoria de Murphy.
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Dado um evento E, pela lei de Murphy, esse evento é necessariamente um mal. A primeira lei de Mendes diz que isso independe do fato de que E pode também ser um bem.
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Dada uma situação S, pela lei de Murphy, algo precisa dar errado. Para quem? Pela segunda lei de Mendes, todos têm o direito de se fuder, portanto o mais provável é que todos se fodam, inclusive os não presentes.
  
 
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Isso garante a universalidade das Leis de Mendes, seja em ambientes próprios ou impróprios!
 
Isso garante a universalidade das Leis de Mendes, seja em ambientes próprios ou impróprios!
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[[Categoria: Teorias moleculentas]]

Edição atual tal como às 21h32min de 10 de dezembro de 2007

Enunciado

Os enunciados:

1. Há males que vêm só para fuder.

2. Todo mundo tem o direito de se fuder.

3. O quanto menos você está fudido remete ao quanto mais os outros estão.

Formulação Histórica das Leis de Mendes

1ª lei de Mendes. Num singelo jogo de Frozen-Bubbles, Mendes apanhando, eis que alguém solta o "Há males que vêm para o bem". No mais ágil dos reflexos, Mendes enuncia a Primeira Lei em resposta.


2ª lei de Mendes. O cenário é o veredicto sobre o porte de armas, uns caras discutindo a alguma distância sobre quem tem direito a o quê, eis que boo pergunta ao mendes, "e aí mendes, o que você acha desse referendo?". Mendes então, sem hesitar, solta prontamente sua segunda pérola, que tornou-se a Segunda Lei.


Terceira Lei de Mendes. A enunciação dessa é mais complexa. Uma gordinha (com todo respeito) insistia em querer atravessar a rua mesmo com o carro (Mendes co-piloto) em fúria, a poucos metros dela. Mendes diz "Atropela essa aí", mas o motorista reclama "E eu vou me fuder amassando meu carro com isso?". Eis que no auge de sua sabedoria, Mendes diz "Mas quem vai se fuder mais?", e o resto cabe à imaginação do leitor.

À Terceira Lei ainda falta o formalismo matemático completo, que vem concretizando-se muito lentamente, já que o annus mirabilis - ou seja, o Básico - está no fim.


Independência das Leis

Os estudos atuais na área dizem que as leis são linearmente independentes, ou seja, não há como tirar uma a partir da combinação das outras duas. Isso o próprio Mendes disse após longa reflexão, quem sabe num pós-bandex.


Relações Murphy-Mendes

As leis de Mendes são, de uma certa forma, complementos à teoria de Murphy.

Demonstração: Dado um evento E, pela lei de Murphy, esse evento é necessariamente um mal. A primeira lei de Mendes diz que isso independe do fato de que E pode também ser um bem. Dada uma situação S, pela lei de Murphy, algo precisa dar errado. Para quem? Pela segunda lei de Mendes, todos têm o direito de se fuder, portanto o mais provável é que todos se fodam, inclusive os não presentes.

Zerésima Lei de Mendes

Ainda não se provou que exatamente seja uma Lei de Mendes, mas a ocasião histórica foi um tanto marcante e quem sabe a semente para a formulação das Três Leis de Mendes. Numa Pacífica aula da professora Alinka, Mendes vira para um coleguinha indefeso (num ímpeto de raiva, diga-se de passagem) e solta um sonoro "Ah, Yul, vai se fuder!!!".

Isso garante a universalidade das Leis de Mendes, seja em ambientes próprios ou impróprios!