Mudanças entre as edições de "Fernando Luiz Cássio"
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Edição atual tal como às 19h28min de 27 de setembro de 2007
O Químico, da T12. Ele é um cara sem graça, que se acha engraçado. Também é meio burrinho e se acha muito esperto. Por vezes, o melhor é ignorá-lo e fingir que ele não está lá.
Gosta de ler muitas coisas e discutir sobre elas, vez em quando. Sabe alguma coisinha de Química e de outras áreas, pra fazer jus aos seus quatro longos anos de graduação em Ciências Moleculares. Valoriza, e nisso ele encontra alguns parceiros na turma (Roque, Julio, Matemático), a cultura inútil (e também a cultura trash).
Atualmente, cursa o doutorado em Físico-Química de superfícies. Já fez uma infinidade de outras coisas - teatro, revisão de textos, figurinos e cenários, traduções, pintura de paredes, faxina, vários projetos científicos simultâneos (raros bem-sucedidos), passou mais de dois meses no Síncrotron fazendo Iniciação Científica em Física, e por aí vai...
Curiosidades
Sempre foi o pior aluno de Computação da turma - vindo a descobrir a sua utilidade na simulação de sistemas moleculares muitos anos mais tarde, já durante o doutorado, quando ele reaprendeu (ou não) a programar em C.
Já se envolveu em diversos tipos de picuinhas e atritos com membros de outras turmas, em razão da sua língua viperina, sempre vibrante e atenta ao movimento mais sutil. Inventou os apelidos de 'Madruga' e 'Matemático', pelos quais os seus donos são conhecidos até hoje dentro do CM. Gostou, ao contrário da maioria, dos cursos de Biologia I (Bechara) e Química I (Mauro).
Nunca se destacou no CM por nada em particular. Talvez pelo seu tão famoso mico em falar mal do centenário professor Riveros enquanto ele estava atrás fazendo os seus característicos sons guturais, ou por uma ou outra frase tendendo ao sexo.
De resto, pertence ao famigerado grupo dos 'mai burros da classe', fundado pelo grande esalqueano, comedor de estrogonofe de porco e, durma-se com um barulho desses, também estudante de pós-graduação em Físico-Química - o Ralapau. E carrega essa bandeira com o maior orgulho, batendo no peito:
- ESALQUÊÊ, ESALQUÊÊ! HÃHÃ, HÃHÃ, HÃHÃ, AQUELES CARA...