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Adora ler e acabou enveredando pelas ciências forenses (mesmo tendo perguntado na palestra do curso pra Marisinha se em biologia teríamos que mexer com "gente morta"). | Adora ler e acabou enveredando pelas ciências forenses (mesmo tendo perguntado na palestra do curso pra Marisinha se em biologia teríamos que mexer com "gente morta"). | ||
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| − | Oh ! Que saudades que tenho | + | Da aurora da minha vida, |
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| − | Da aurora da minha vida, | + | Que os anos não trazem mais! |
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| − | Da minha infância querida | + | Naquelas tardes fagueiras, |
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| − | Que os anos não trazem mais! | + | Debaixo dos laranjais! " |
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''meus oito anos''- Casimiro de Abreu | ''meus oito anos''- Casimiro de Abreu | ||
Edição das 18h07min de 10 de julho de 2006
Aluno da t12, nascido e "crescido" na cidade de São Paulo. Dono de um (mau) gosto musical um tanto excêntrico. Fã incondicional de Vesna Pisarovic, Eurovision, BoA e Utada Hikaru. As pessoas costumam sentar um pouco longe quando ele liga a caixa de som, provavelmente pelas escolhas musicais e não tanto pelo volume. Adora ler e acabou enveredando pelas ciências forenses (mesmo tendo perguntado na palestra do curso pra Marisinha se em biologia teríamos que mexer com "gente morta").
"Oh ! Que saudades que tenho Da aurora da minha vida, Da minha infância querida Que os anos não trazem mais! Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras, À sombra das bananeiras, Debaixo dos laranjais! "
meus oito anos- Casimiro de Abreu
