Mudanças entre as edições de "Mayara D'Auria Jacomassi"

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Uma das [[loiras do IFSC]] da turma 20. Assustada, exaltada e defensora do amor feminino, no qual nenhum dos seus colegas acredita (Ou será que não?).
 
Uma das [[loiras do IFSC]] da turma 20. Assustada, exaltada e defensora do amor feminino, no qual nenhum dos seus colegas acredita (Ou será que não?).
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Enquanto Mayara surta sobre variados assuntos no mesmo instante, contrariando qualquer lei de continuidade do espaço e do tempo e realizando milhares de tarefas por segundo, além de fazer algumas ligações e comer alguns docinhos no processo, tudo que os demais integrantes da T20 conseguem fazer é respirar.
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Costuma assustar os professores do CM ao entrar nas salas e fazer escândalos sobre aracnídeos (Para a tristeza do [[Ivan]]), insetos e provas do Mané. Tem também o costume de se arrepender de coisas que fala. De acordo com o [[Jota]], a Mayara é uma cuzona (Já que pro [[Jota]] todos são cuzões).
 
Costuma assustar os professores do CM ao entrar nas salas e fazer escândalos sobre aracnídeos (Para a tristeza do [[Ivan]]), insetos e provas do Mané. Tem também o costume de se arrepender de coisas que fala. De acordo com o [[Jota]], a Mayara é uma cuzona (Já que pro [[Jota]] todos são cuzões).
  

Edição das 08h36min de 22 de outubro de 2010

Uma das loiras do IFSC da turma 20. Assustada, exaltada e defensora do amor feminino, no qual nenhum dos seus colegas acredita (Ou será que não?).

Enquanto Mayara surta sobre variados assuntos no mesmo instante, contrariando qualquer lei de continuidade do espaço e do tempo e realizando milhares de tarefas por segundo, além de fazer algumas ligações e comer alguns docinhos no processo, tudo que os demais integrantes da T20 conseguem fazer é respirar.

Costuma assustar os professores do CM ao entrar nas salas e fazer escândalos sobre aracnídeos (Para a tristeza do Ivan), insetos e provas do Mané. Tem também o costume de se arrepender de coisas que fala. De acordo com o Jota, a Mayara é uma cuzona (Já que pro Jota todos são cuzões).

Demonstrou matematicamente que amor = tempo*dinheiro.


Citações

  • "Ah, como é? Chupar é relaxante? (Claro que dentro de todo um contexto.)"
  • "Banza! Você me fode! (Novamente, dentro de um contexto.)"
  • "Fodeu muito forte... (Não relacionado com a anterior)"
  • "Ah, mas aquilo tem gosto de morango... (Também dentro de um contexto.)"
  • "Mas eu sou uma graça. (Para o carinha da USPão, do Bandejão, do IME, da Portaria do IQ, etc.)"