Mudanças entre as edições de "Daniel Rodrigues Balbin"
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| − | + | * Este moleculento veio da Física Médica de Ribeirão Preto. Segundo palavras do próprio, Daniel não era um médico frustrado, mas "um físico feliz!". Entretanto, buscando a plenitude da felicidade, Daniel resolveu se tornar um moleculento... Talvez ele continue na área de Física, talvez não. Talvez ele continue sendo feliz, talvez não... | |
| − | + | [[Imagem:IMG0012A.jpg|thumb|170px|right|Momento registrado pelo celular da [[Ana_C._M._Ciconelle|Aninha]] que CERTAMENTE NUNCA OCORREU: o Damn com uma cara alegrinha e simpática.]] | |
* O Damn! revela sua verdadeira personalidade quando surge a oportunidade. Frases como "eu mato... pessoas" e "coletar amostras de... gente" foram escutadas dele, mas nenhuma confirmada. | * O Damn! revela sua verdadeira personalidade quando surge a oportunidade. Frases como "eu mato... pessoas" e "coletar amostras de... gente" foram escutadas dele, mas nenhuma confirmada. | ||
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- Damn!, traduzindo os sentimentos de todos, após a notícia de uma festa na Geociências, cheia de norueguesas, enquanto todos faziam a lista de física. | - Damn!, traduzindo os sentimentos de todos, após a notícia de uma festa na Geociências, cheia de norueguesas, enquanto todos faziam a lista de física. | ||
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Edição das 07h18min de 24 de maio de 2010
- Este moleculento veio da Física Médica de Ribeirão Preto. Segundo palavras do próprio, Daniel não era um médico frustrado, mas "um físico feliz!". Entretanto, buscando a plenitude da felicidade, Daniel resolveu se tornar um moleculento... Talvez ele continue na área de Física, talvez não. Talvez ele continue sendo feliz, talvez não...
Momento registrado pelo celular da Aninha que CERTAMENTE NUNCA OCORREU: o Damn com uma cara alegrinha e simpática.
- O Damn! revela sua verdadeira personalidade quando surge a oportunidade. Frases como "eu mato... pessoas" e "coletar amostras de... gente" foram escutadas dele, mas nenhuma confirmada.
Citações
- "Física é o caralho!"
- Damn!, traduzindo os sentimentos de todos, após a notícia de uma festa na Geociências, cheia de norueguesas, enquanto todos faziam a lista de física.
- Com um lápis pontudo e devidamente apontado:
Olha, dá pra matar pessoas! Você não viu nada. (...quando viu que o Chico estava olhando)
